O turfe de uma maneira geral depende do toda uma engrenagem, mas pode se dizer que a peça principal disso tudo são os criadores, pois sem eles não teríamos a matéria prima que são nossos atletas equinos. A arte de criar cavalos nos dias de hoje é movida muito mais por paixão, do que por qualquer outra coisa, haja vista a crise que o turfe enfrenta em nosso país, sem falar na escassez de mão de obra, e da pouca renovação de compradores.
Dito isso, faz-se necessário parabenizar todos criatórios espalhados pelo Brasil afora, em especial as campeões das estatísticas do Cristal, que foram o Haras Capela de Santana (produtos de 2 anos), e o Haras Anderson que brilhou em relação as demais gerações em atividade no Jockey Clube do Rio Grande do Sul.